

A Massagem Anti-Stress (ou Relaxante) nada mais é que a manipulação de tecidos moles do corpo, com o objetivo de promover o relaxamento muscular, e, consequentemente, aliviando as tensões causadas pelas atividades diárias. Essa finalidade beneficia o corpo e a mente de uma pessoa, por isso, a consideramos como uma Massagem Terapêutica.
Quem, hoje em dia, está isento de lesões, seguidas de dor e desconforto? É muito comum que, devido a uma reação instintiva, a pessoa leve a mão à região afetada, friccionando ou segurando ao local lesionado, a fim de amenizar a dor.
Além das melhorias físicas, essa Terapia proporciona uma sensação de acolhimento pelo toque das mãos. Esse ato de carinho conforta a parte emocional, desencadeando estados de conforto e bem-estar.
Sua história é tão antiga quanto à do Homem. Essa técnica tão básica, instintiva e natural passou por processos de desenvolvimento através dos milênios, até chegar ao que conhecemos atualmente.
Nas culturas Orientais, a massagem faz parte do cotidiano e dos tratamentos médicos há bastante tempo. Na nossa cultura, a Ocidental, infelizmente, a imagem dessa terapia foi distorcida, ficando restrita por muito tempo apenas aos desportos. Apenas de uns anos para cá, quando o estresse globalizado tornou-se presente no cotidiano, os ocidentais descobriram o valor e o poder de cura dos diversos segmentos das massagens.
A ciência passou a comprovar os efeitos da massagem, simplesmente porque não é possível separar o corpo da mente. Além disso, a ciência corrobora a sabedoria popular, no caso, a Oriental.
Estudos arqueológicos indicam que, desde a pré-história, o homem promovia, tanto o bem-estar geral, quanto adquiriam proteção contra lesões e infecções, tudo por meio de fricções no corpo. Seriam os primórdios do que hoje se entende por massagem.
Surgiram registros, desde 300 a.C., de referências sobre os benefícios da massagem para o bem-estar algumas civilizações da Antiguidade, como: Egípcios, Hindus Gregos, Romanos, Chineses e Japoneses. Mas foram os Chineses os primeiros a reconhecerem as propriedades curativas da fricção do corpo. Eles assinam a literatura mais remota que se tem conhecimento sobre o tema: o texto médico Nei Ching, escrito em 2.800 a.C.
No início do século V a.C., Hipócrates, considerado o Pai da Medicina, deixou claro nos seus trabalhos escritos que um Médico precisa ter muitos conhecimentos, inclusive o da massagem, como coadjuvante no tratamento médico convencional.
Apesar dos Romanos terem usado frequentemente a massagem como uma terapia desde a Antiguidade, existiu um tempo em que alguns autores denominam como “Idade das Trevas”. Durante a Idade Média, depois da queda do Império Romano, houve uma regressão dos cuidados com o corpo (mesmo da própria Educação Física) em função da ascensão do Cristianismo. Nessa época, o culto ao Corpo Humano era um verdadeiro pecado.
Na Renascença, a cultura pelo que é belo e pelo corpo voltou a ser acessada, consequentemente, a massagem passou a ter importância novamente.
No início do século XIX, Per Henrik Ling (1766-1839) juntou seus conhecimentos ginásticos, e criou a ginástica e uma modalidade de massagem, que hoje conhecemos como Sueca.
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Anti-Stress - "Era uma Vez..."
História: "Baseado em Fatos Reais"
